" De tudo, ao meu amor serei atento/ Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto/ Que mesmo em face do maior encanto/ Dele se encante mais meu pensamento.///Quero vivê-lo em cada vão momento/ E em seu louvor hei de espalhar meu canto/ E rir meu riso e derramar meu pranto/Ao seu pesar ou seu contentamento./// E assim, quando mais tarde me procure/ Quem sabe a morte, angústia de quem vive/ Quem sabe a solidão, fim de quem ama/// Eu possa dizer do amor (que tive):/Que não seja imortal, posto que é chama/ Mas que seja infinito enquanto dure.” (Vinícius de Moraes)
sábado, 29 de dezembro de 2007
SONETO DA FIDELIDADE
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