"Deixa que eu te ame em silêncio. / Não pergunte, não se explique, deixe / que nossas línguas se toquem, e as bocas / e a pele / falem seus líquidos desejos. // Deixa que eu te ame sem palavras / a não ser aquelas que na lembrança ficarão / pulsando para sempre / como se amor e vida fossem um discurso / de impronunciáveis emoções."
(Affonso Romano de Sant'Anna)
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