quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
DEIXO
domingo, 27 de janeiro de 2008
PRAZER E ÊXTASE
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
SENTIDOS
Não quero seu sorriso
Quero sua boca
No meu rosto
Sorrindo pra mim
Não quero seus olhares
Quero seus cílios
Nos meus olhos
Piscando pra mim
Transfere pro meu corpo
Seus sentidos
Pra eu sentir
A sua dor, os seus gemidos
E entender porque
Quero você !
Não quero seu suor
Quero seus poros
Na minha pele
Explodindo de calor.
Zélia Duncan
LOBA
MEU DESEJO
domingo, 20 de janeiro de 2008
sábado, 19 de janeiro de 2008
CANÇÃO DE OUTRAS PALAVRAS
"O melhor cuidado com o amor é deixar que floresça, pois amor não se cultiva: é flor selvagem, bela por ser livre. Como as estações do ano ele se abre, dorme, e volta a perfumar a vida. Amor é Dom que se recebe com ternura, para que não pareça sua delicadeza em nossa angústia./// O amor não deve encerrar a coisa possuída, mas ser parapeito de janela ou cais de onde se desprendam os revôos e partam os navios da beleza para voltarmos ou não, conforme amarmos: nem de menos nem demais” (Lya Luft)
AONDE QUER QUE EU VÁ
"Olhos fechados/Pra te encontrar/Não estou ao seu lado/Mas posso sonhar/E aonde quer que eu vá/Levo você no olhar/Não sei bem certo/Se é só ilusão/Se é você já perto/Se é intuição /E aonde quer que eu vá/Levo você no olhar/Longe daqui, longe de tudo/Meus sonhos vão te buscar/Volta pra mim, vem pro/meu mundo/Eu sempre vou te esperar"
(Música: Herbert Vianna)
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
FLERTE
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
ALÉM DE MIL POEMAS
"Diante desses mil poemas/ Dedico-te mil e um/ E proclamo-te dez mil, entre várias vozes/ Entre várias gotas douradas de êxtase/ Direi sempre que sempre te amarei/ Na aurora de teus desejos supremos/ Enquanto choram os sinos ao teu redor/ Enquanto anjos imaginadores lavam tua alma/ Diante da nossa metafórica noite/ Diante de nossas noites de súplicas amorosas/ Direi apenas que sou teu/ No incondicionável medo perder-te/ De não mais ver-te/ De não mas ter-te/ Amanhecendo um novo cálice substancial/ Ao qual beberás o néctar eterno da glória/ Estendido pelos vales alcalinos inatingíveis/ Para aqueles que não desfrutam do nosso amor." Rodrigo Cupelli
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
JORRAR
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
UM POEMA
“UM POEMA...falando dos amores...das dores...dos sentimentos ocultos dentro de uma noite de luar...sentimentos que afloram num céu, onde tu podes ...delirar...querer...Não mais te falarei do passado...não mais farás parte de sonhos...Como num poema...tu serás a realidade até então contida...guardada por entre as estrelas...tu serás meu, para que possas com certeza entender a tradução dos mais belos olhares...amar...desejar...como num poema” Lu@
EU SEI QUE VOU TE AMAR
"Eu sei que vou te amar / Por toda minha vida eu vou te amar / A cada despedida eu vou te amar / Desesperadamente eu sei que vou te amar / E cada verso meu será / Pra te dizer / Que eu sei que vou te amar / Por toda minha vida / Eu sei que vou chorar / A cada ausência tua vou chorar / Mas, cada volta tua há de apagar / O que essa ausência tua me causou / Eu sei que vou sofrer / A eterna desventura de viver / À espera de viver ao lado teu / Por toda minha vida."
(Tom Jobim e Vinícius de Moraes)
COMEÇARIA TUDO OUTRA VEZ
SILÊNCIO AMOROSO
"Deixa que eu te ame em silêncio. / Não pergunte, não se explique, deixe / que nossas línguas se toquem, e as bocas / e a pele / falem seus líquidos desejos. // Deixa que eu te ame sem palavras / a não ser aquelas que na lembrança ficarão / pulsando para sempre / como se amor e vida fossem um discurso / de impronunciáveis emoções."
(Affonso Romano de Sant'Anna)
domingo, 6 de janeiro de 2008
SECUNDÁRIO
"No círculo dos quatro cantos no meio, nós somos dois ou um? Abrimos os corpos as pernas, a vida adentram os poros... a seiva a cada subida e cada entrega ... rega o suor de orgasmos múltiplos sem clímax... O poder do toque nas mãos... não qualquer um mas aquele não qualquer língua... mas a sua não qualquer sexo ... mas o tanto possante que me adentra... saliva que alimenta o gozo ... extraordinário... que torna o auge... do ato... um ato ... secundário."
( Isabel Machado)